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Como Recuperar a Fé Depois de Seguidas Derrotas?

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Como Recuperar a Fé Após Inúmeras Derrotas? Renato Frossard Nos últimos anos tenho passado pelos momentos mais difíceis de minha vida. Tornei-me, inadvertidamente, vítima de haters e perseguidores. Essas pessoas dificultaram minha vida profissional, emocional e espíritual de uma forma ferrenha. Conseguiram atrapalhar minha moradia, tiraram meu emprego, dificultaram minha aprovação em concursos e a conclusão de programas educacionais. Todas essas coisas não conseguiram abalar minha fé, no princípio, mas conquanto foram se prolongando e não cessaram, começaram a plantar uma semente de dúvida e desesperança. Não é que eu não tenha fé, eu tenho muita fé para algumas coisas como a fé de que nunca me faltará o alimento, que não me faltarão amigos e que Jesus estará sempre ao meu lado. Mas, por tantas vezes me frustrar, me falta a fé de que conseguirei um trabalho ou de que conseguirei ainda fazer algo útil de minha existência. Fraqueja a minha fé de que os seres humanos se tornar

Oi, Tudo bem?

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Oi, tudo bem? Se alguém só teve sua primeira experiência sexual após os 40, é provável que essa pessoa usou ou usa redes sociais para encontrar parceiros. Hoje em dia são comuns os sites e aplicativos que pretendem conectar as pessoas com base em suas preferências e interesses. Esse é um recurso interessante, sobretudo para o público gay e LGBT, que assim consegue evitar importunar ou ofender alguém que não concorde com ou não se interesse por seu estilo de vida.  Porém, esses recursos nem sempre funcionam, e ainda podem ser perigosos. A experiência me ensinou a filtrar a maioria dos perfis e mensagens recebidas, pois trata-se de perfis falsos e de mensagens sem objetivo, apenas para importunar. É necessário, também, estar atento a mensagens de potenciais criminosos ou pessoas mal intencionadas. Há ainda aqueles que se fazem passar por outras pessoas. Eles colocam uma foto de alguém em seus perfis, mas, quando você as encontra, percebe que não é a mesma pessoa da foto. Os s

E Lá Vamos Nós: devolva meus cinquenta centavos.

E LÁ VAMOS NÓS: devolva meus cinquenta centavos. (Autor: Renato Frossard - renatofrossard@gmail.com ) Há algum tempo atrás, abri uma conta no banco Itaú Unibanco SA para fins de recebimento de meu salário como servidor do estado de Minas Gerais. Porém, devido a eventos que me impediram o exercício de minhas funções, não tenho recebido nada do estado como remuneração, e tenho mantido a conta apenas para movimentações emergenciais. Há aproximadamente três meses, sofri um golpe na internet pelo qual recebi uma promessa de trabalho e vim a perder uma quantia significativa de dinheiro, que era tudo o que eu tinha para a minha subsistência. Depois que percebi a fraude, contatei o banco, fazendo todos os esforços possíveis para que os valores fossem estornados. Para mimha frustração, o banco veio com a alegação de que o PIX é uma operação irreverssível e não me devolveram nada. Pouco depois disto acontecer, o banco começou a me fazer cobranças referente a valores que eu nem sequer reconheço o

MENTIRAS PINTADAS DE VERDADE: a falácia do senso comum

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MENTIRAS PINTADAS DE VERDADE: a falácia do senso comum Renato Frossard Copy Right 2022. Renato Frossard Cardoso. Mentiras Pintadas de Verdade: a falácia do senso comum. English Title: Questioning Established Truths About AIDS. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil. All Rights Reserved MENTIRAS PINTADAS DE VERDADE: a falácia do senso comum Renato Frossard Palavras Chave: AIDS, HIV, Senso Comum, Mitos e Verdades. INTRODUÇÃO Lá está você vivendo sua vida, a carreira está indo bem. Na educação também está tudo caminhando. A saúde está ótima e você começa a acreditar que tudo está muito bom. Até que você recebe a má notícia que você jamais sequer considerou como possibilidade ou que jamais aceitou a ideia. Você tem HIV. Esta má notícia chega devastando sua vida e abalando tudo aquilo em que você acreditava e no que se firmava até então. Você não vê saída.  Desde que foi divulgado o primeiro caso de AIDS no mundo, essa doença, sendo verdade ou não, já vitimou muita gente e continua a vitimar

A Arte da Pedarastia - Parte 2

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Ou eu estou enganado, ou os encontros entre pessoas do mesmo sexo ainda continuam sendo viabilizados por meio de sites e aplicativos de chat, relacionamento, ou namoro. Isso cria uma segregação do gay, mantendo-o fora de outros meios de se contatar um crush como, por exemplo, fazendo uma simples pergunta, sim ou não. Então, as pessoas acabam se inscrevendo nessas plataformas, em busca de um encontro. Mas aí é que está o X da questão. Nem todo mundo tem muito critério na hora de se apresentar. Uns são muito diretos, outros muito cautelosos. Uns já mostram tudo de cara, outros mal mostram o rosto. Uns conversam bastante, outros ficam no oi, como vai?, e não respondem mais.  Se a pederastia é uma arte, é necessário que tenhamos o mínimo de bom senso, mesmo na hora de encontrar um pretendente. Precisamos saber vender nosso peixe, passar credibilidade para o outro, demonstrar nossa sensualidade, mas mostrar que somos confiáveis também. É como se nos expuséssemos numa

A Arte da Pederastia

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Um humorista, de maneira muito divertida, parodiou I Will Survive com o título Ai Wilson Vai, e em certa parte diz que "Eu virei gay e assumi a arte da pederastia, e pude umdia então sorrir." E a paródia segue contando sua história de amor gay. Mas será que há uma arte de ser gay? Eu não sei se há, mas de uma coisa eu sei, é necessário ser artista para ser gay. É necessário muita arte para sobreviver num mundo preconceituoso e homofóbico.  Enquanto a pessoa está no armário, precisa ser artista para evitar todo tipo de situação embaraçoso e humilhante. Precisa evitar as investidas de mulheres equivocadas e as gozações de amigos zueiros. Tem que tomar cuidado com as fugidinhas para não se meter em dificuldades. Tem que ocultar as reações diante de crushes, ídolos, amigos atraentes, etc. Tem que se anular, e ao mesmo tempo preservar algo de verdadeiro em si mesmo. Quando já saiu do armário, o gay tem que ser artista para mostrar ao mundo que não é só isso, que ele te

Porque Os Gays Se Apegam Aos Armários?

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Aos 49 anos de idade resolvi botar fogo em meu armário. Eu nunca tive muitas expectativas de que, depois disso, iria encontrar, rapidamente, o príncipe encantado prometido.  Mas, confesso que eu esperava um pouco mais desse tão elogiado mundo do "out of the locker". Acabei encontrando uma espécie de armário circunstancial, onde os gays continuam levando uma vida de aparências ou até mesmo uma vida dupla. Eles se apegam aos seus armários, como se sua vida dependesse deles. E até parece que eles se revoltam contra quem não quer mais viver dentro do seu. Por minha vez, eu nem imagino minha vida, hoje, sem ser fora desta prisão. Eu me encontrei comigo mesmo e com Deus. Percebi que ser sincero comigo mesmo e com Ele não tem preço, nem comparação com uma vida de meias verdades ou mentiras completas. Mesmo enfrentando oposição e opositores desse meu estilo de vida, estou amando a liberdade que estar fora do armário me dá.  Posso me dedicar a ser a pessoa que quero ser, a